La magna procesión del Viernes Santo, en Braga, que cerraba los desfiles procesionales (quedan otros actos solemnes en esta Semana Santa 2022 pero no son desfiles por las calles) se caracterizó otra vez por el inmenso gentío que abarrotó hasta extremos impensables todas las calles del recorrido; realmente impresionante. Ya en cuanto a la procesión se refiere -y dicho sea con el mayor respeto para el trabajo de organización de la misma- no lució como las tres anteriores celebradas en esta Semana Santa, pues se observó una aglomeración, un agolparse, una falta de distancia entre los diferentes cuadros o grupos de intervinientes que derivó que el cortejo procesional -tan solemne además- no luciese como bien merecía tan excelsa procesión. 

Una pena porque tanta presencia tanta presencia de público espectador (una auténtica marea humana en la noche del centro de Braga) de figurantes, tantas representaciones y participantes, bien merecían otro lucimiento que no el apresurado y demasiado aglomerado que se acabó por observar. Un detalle a cuidar y mejorar el año que viene, pues las otras tres procesiones importantes habidas (tarde del Domingo de Ramos, noche del Miércoles Santo y noche del Jueves Santo) lucieron como bien correspondía.

RBTRIBUNA ha sido la plataforma informativa en Internet que más y mejor información gráfica ha ofrecido de las 4 procesiones importantes de la Semana Santa de Braga. Hoy cerramos este esfuerzo con docenas y docenas de fotos, otra vez, en este caso del último desfile procesional. Corresponden una vez más a ARAÚJO MACEIRA esas imágenes y pueden ser utilizadas libremente, siempre que se cite la procedencia de las fotos y la autoría de las mismas.

15 abril, Sexta-feira Santa, 21h30 (começou com atraso). Saiu da Sé Catedral de Braga a Procissão do Enterro do Senhor. Organizada pelo Cabido da Catedral, Comissão da Semana Santa de Braga, Irmandade da Misericórdia e Irmandade de Santa Cruz.
A Procissão do Enterro do Senhor é para muitas pessoas a mais imponente e solene manifestação pública da Semana Santa de Braga. 
Com origem nas práticas promovidas pela Irmandade de Santa Cruz a partir do século XVII, apenas se estabeleceu nas dinâmicas em 1933, na sequência da instituição da Comissão da Semana Santa ocorrida por ocasião do jubileu do Ano Santo da Redenção. 
Organizada conjuntamente pelo Cabido da Sé, Comissão da Semana Santa, Irmandade de Santa Cruz e Irmandade da Misericórdia, recorda a morte e a deposição de Jesus Cristo. Tal como um cortejo fúnebre, a procissão conduz uma urna com a imagem de Cristo morto, juntamente com o andor de Nossa Senhora da Soledade. 
Abre a procissão o andor “Consummatum Est”, numa versão contemporânea introduzida em 2017. Acompanham o percurso outras irmandades e corporações, os capitulares da Sé e autoridades civis e militares. 
Em sinal de luto, os participantes vão de cabeça coberta, ostentando um véu de luto. As matracas dos farricocos são silenciadas. As bandeiras e estandartes, com tarja de luto, arrastamse pelo chão. 
Itinerário realizado : Sé > Rua D. Gonçalo Pereira > Largo de S. Paulo > Largo de Paulo Orósio > Rua do Alcaide > Campo de Santiago > Rua do Anjo > Rua de S. Marcos > Largo Barão de S. Martinho > Rua do Souto > Rua Dr. Justino Cruz > Rua Eça de Queirós > Praça Municipal > Rua da Misericórdia > Rua D. Diogo de Sousa > Arco da Porta Nova > Av. S. Miguel-o-Anjo > Rua D. Paio Mendes > Sé
En el mismo Viernes Santo y dentro de la catedral de Braga tuvo lugar otro momento impresionante también dentro del programa de la Semana Santa bracarense. Se describe a continuación, antes de la serie de fotos de la Procissão do Enterro do Senhor...
Procissão Teofórica do Enterro 
A Procissão Teofórica do Enterro é um cerimonial integrado na celebração que memora a morte de Cristo, que se realiza na tarde da Sexta-Feira Santa na Sé de Braga. Nesta impressionante procissão, o Santíssimo Sacramento, encerrado num esquife coberto de um manto preto, é levado pelas naves da Catedral — daí o nome de procissão teofórica (que transporta Deus) — sendo posteriormente deposto numa capela lateral onde é exposto à veneração. 
Este cerimonial, que se insere numa tradição medieval associada aos chamados ritos da depositio (deposição), terá sido introduzido na Sé de Braga no século XVI, dado que apenas é referenciado na versão do Rito Bracarense de 1558. Os acompanhantes do préstito cobrem o rosto em sinal de luto. Dois meninos ou duas senhoras, alternando com responsórios do coro, cantam em latim e em tom de comovido lamento: «Heu! Heu! Domine! Heu! Heu! Salvator noster!» (Ai! Ai! Meu Senhor! Ai! Ai! Salvador nosso!).















































































































































































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